terça-feira, 28 de maio de 2013

Descobertas adolescentes 2 (Capitulo 2)





Descobertas adolescentes 2 - capitulo 2
Ficaram uns minutos abraçados ate despertarem para o momento atual. Ricardo foi primeiro.
Ricardo: vamos esquecer esses momentos ruins de sua vida.
Tonny: é bem melhor.
Enxugando as lagrimas.
Ricardo: saímos da festa, que nem deu para pegar contato com aqueles garotos, e sem achar o Fernando.
Tonny: pior que é mesmo, tenta ligar para ele.
Ricardo: vou fazer isso.
Ricardo pegou o celular, e tentou, mais tava dando celular desligado ou fora da area de cobertura
Ricardo: não esta atendendo
Tonny: vai ficar bem, ele deve ta na boate já e nem viu o celular tocar.
Ricardo: ok... mas vou ficar aqui, quer que eu durma com você aqui hoje?
Tonny: não precisa, vou ficar bem
Deitaram na fria cama que estava ao chão, abraçados.
CARRO
Fernando: espera ai esse caminho vai chegar no?
Pedro: isso mesmo entenderam agora?
Theo: o que onde vai Fernando?
Fernando: você vai matar a todos nos Pedro.
Pedro: exato.
Fernando: como você pode?
Fernando começou a chorar desesperado.
Fernando: Theo, com certeza vãos morrer.
Theo: como assim?
Fernando: mas a frente vamos cair dento de um rio
Pedro acelerou o carro, numa velocidade incrível, o carro saiu da estrada e caiu no Rio, afundando.
Antes de entrar no rio, Fernando viu um outro carro se aproximando, o seu carro bateu em frente com água que foi mergulhando aos poucos, Theo se debatia juntamente com Fernando, Pedro estava solto e saiu do carro, Fernando e Theo estavam amarados, para sorte deles, as cordas frouxaram e conseguiram se soltar, mas a porta do carro empenhou. Fernando desmaiou, Theo estava enfraquecendo, mas pode sentir duas mãos o puxando a ele e a Fernando, mas apagou também.
Fernando acordou no hospital tossido, abriu os olhos e viu Maicon ao seu lado, segurando sua mão.
Fernando: Maicon, o que houve?
Maicon: o carro de vocês caiu no rio eu tava mais alguns amigos e vi tudo.
Fernando: theo, como ele esta?
Maicon: ele esta bem, esta no outro quarto, outro o Pedro conseguiu sair, encontrei ele
na areia e salvei você e o Théo.
Fernando: Foi o Pedro, foi ele que nos jogou.
Maicon: tem certeza? Ele que me pediu para salvar vocês dois, ele ia tentar matar vocês para depois mandar salvar?
Fernando: ela mandou nos salvar?
Maicon: sim, ele esta bem, alias os três não tiveram nada serio.
Fernando: hum...
HOSPITAL 
Sala de espera
Martha e Daniel chegaram felizes, viram Miguel, Gabriel e Igor. Foram ate eles.
Martha: cadê meu filho? Por que não estão com ele?
Igor: o Doutor pediu para deixar ele repousando um pouco, ele tentou se lembrar de tudo do acidente e acabou ficando com a cabeça doendo, o medico disse que é normal, e que não é para força-lo a se lembrar das coisas.
Passado alguns minutos o medico permitiu a entrada de três em três
Martha: querem ir na frente? Depois falo com ele
Gabriel: não senhora, vá a senhora o Senhor Daniel e o Igor.
Martha e Daniel tinham ate esquecido do relacionamento de Igor com o filho.
Daniel: Claro, claro, vamos aos três.
Entram no quarto.
RESIDENÇIA FAMILIA MATARAZZO
Zélia assitia a TV junto com André, sentia uma comichão no peito.
André: isso não é justo, Amanda sai com o namorado, o Ricky com os amigos, e eu aqui assistindo filme.
Zélia: você tem 14 anos, sua época vai chegar.
Alguém bateu na porta, Zélia abriu, Breno entrou como braço quebrado e o rosto ensanguentado. Zélia e André se assustaram.
Zélia: Breno cadê minha filha? Onde ela esta?
Breno: fomos assaltados dona Zélia, e eles, eles mataram meu amor.
Breno chorou, André também, Zélia deu grito oco.
Zélia: Minha filha não, não Breno, ela não. Não aceito, não, não e não.
A mulher forte desabou no chão desmaiada.
André: socorro, socorro.
Os vizinhos apareceram e sabendo do ocorrido, levaram Zélia ao hospital.
HOSPITAL 
recepção
A professora Deise trazia Carol que estava desmaiada. Trazia com ajuda dos seguranças que carregou a menina e colocou em uma maca, e a levaram para o medico. A professora dói para a sala de espera, onde estava Miguel e Gabriel.
QUARTO DE RAFAEL
Martha entrou no quarto. E sentou-se ao lado do filho.
Rafael: mãe, pai?
Martha: estou aqui meu filho.
Daniel: estamos aqui.
Rafael: Igor me disse que vocês já sabem tudo, quero que vocês saibam que não foi escolha minha ser assim.
Martha pois o dedo na boca de Rafael, pedindo silencio.
Martha: nos sabemos meu filho, nos sabemos, não somos como esses Pais sem amor aos filhos, sem tolerância, e sabedoria, que abandonam os filhos quando eles mais precisam de nós.
Igor: fala isso aos meus pais, eles me expulsaram de casa ao saber de mim.
Daniel: onde você mora agora:
Igor: em um hotel, alguns meses.
Voltaram a atenção a Rafael. Martha pediu para Igor se aproximar da cama, e sentar-se ao lado de Rafael. Tocando no rosto dos dois, Martha disse
Martha: vocês tem a minha benção e a de seu Pai, nos queremos que vocês sejam felizes, como são.
Lagrimas caíram do rosto de todos que estavam presentes.
Rafael: você não imagina o quanto você me ajuda com essas palavras mãe, meu maior desejo é que o dia todos os pais compreendem seus filhos, como vocês me compreenderam. Muito obrigado. Amo vocês dois.
Igor: aham
Rafael: hehe... vocês três.
Se abraçaram os quatro.
Rafael: obrigado
( HORAS DEPOIS)
QUARTO DE CAROL
Carol estava acordada, a professora estava com ela, conversavam, ate que Carol reconheceu uma figura que passou pela porta do quarto chorando.
Carol: professora, chama aquele senhor que passou aqui.
Deise obedeceu ao pedido. O senhor entrou no quarto.
Carol: o senhor é o avo de Marilia não é? O senhor Carlito?
Carlito: sim, isso mesmo, você ainda não soube?
Carol: soube o que?
Carlito: o avião que Ela estava, caiu no mar, minha menina esta morta.
Deise olhou rápido para Carol, a garota sentiu como se milhares de faca a perfurou seu peito, somente lagrimas falaram, a sua voz tinha sumido. A professora abraçou a garota que chorava muito, sentia uma dor muito forte.
Continua...

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