sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Descobertas adolescentes 3 (capitulo 19)
(Últimas semanas)
Pedro e Fernando estavam sentados no sofá, Pedro levava a mão a cabeça, serio, fernando também.
Pedro: então eles estão armando para mim, obrigando Nando, agora, por que resolveu me ajudar?
Fernando: Eu relutei muito tempo Pedro, mas não posso mais fugior, eu te amo, não me importo com o que você já fez, mas não consigo deixar de te amar.
Pedro: você esta falando serio?
Fernando: sim, Pedro, voêe sabe que eu te amei, não, amo.
Pedro sorriu, mais ainda assim não confiava.
Fernando: eu vou te provar, namora comigo.
Pedro o olhou e Beijou Fernando.
DIAS DEPOIS
Pedro estava levando Fernando ate a escola, Na porta encontraram Ricardo e Tonny. Pedro sorriu ao ve-los.
Pedro: oi
Pedro falou com ambos ironicamente. Fernando não encarava ambos nos olhos.
Pedro: amor, vou te deixar aqui esta bem? Mais tarde passa lá em casa.
Ricardo: Eu não acredito que você nos traiu Fernando, não mesmo.
Pedro saiu sorrindo para Ricardo.
RESIDENCIA FAMILIA FERNADES
Felipe e Gustavo estavam no quarto se arrumando para ir para escola, estavam atrasados, haviam acordado tarde. Felipe estava meio triste.
Gustavo: que foi Lipe?
Felipe: Me perdoa, por todo esse tempo sem... nada.
Gustavo se aproximou dele e se sentaram na cama.
Gustavo: ei calma, eu entendo, você sofreu muito amor, sei que não esta preparado e nem quero, somente quando você estiver pronto para seguir em frente. E não a nada para perdoar.
Felipe sorriu e beijou gustavo.
Felipe: eu te amo.
Gustavo: eu também te amo, agora vamos para a escola?
Felipe: sim, ou o professor vai nos matar
Continuaram a se arrumar e foram tomar um repiso café da manha.
Cecilia: Boa aula para vocês dois.
Felipe: brigado mãe.
Gustavo: Brigado... Sogra.
BOCA DE MATOQUENTE.
Léo havia chegado a boca, porque Matoquente mandará chama-lo. Léo entrou no gabinete do maior traficante da cidade.
Léo: Mandou me chamar?
Matoquente: sim, entra ai.
Matoquente estava sentado com os pés na banca e rodando um revolver na mão, seus capagangas guardavam a porta.
Matoquente: Pintou um lance ai, uma morte encomendada.
Léo: morte encomendada de quem?
Matoquente: entraremos em detalhe depois. Pareçe um tipo de vingança. Gostaria de saber se você estaria interessado?
Léo: sim, claro. Para quando?
Matoquente: Em alguns dias.
Léo e Matoquente se despediram, ao sair do gabinete Léo deu um sorisso.
Léo: otimo, esta ai a brecha, em breve tomarei seu lugar chefe.
RESIDENCIA DE PEDRO.
Fernando depois de sair da escola foi direto para casa de Pedro. Pedro estava colocando o almoço que a cozinheira havia feito.
Fernando: e sua mãe como esta?
Pedro: continua no hospital.
Fernando: que chato isso, espero que ela melhore.
Pedro: é.
Fernando: Ah proposito amor, feliz aniversario atrasado.
Pedro sorriu e o beijou.
Fernando: o que vai fazer a respeito de Ricardo e os outros?
Pedro: ainda não sei.
Fernando: e o Plinio quando volta?
Pedro: não sei, ele disse que teve quer ir urgente para são Paulo.
Fernando: hum.
Pedro: mais quando ele voltar, vamos ter uma conversa.
Fernando: certo
DIAS DEPOIS
Ricardo estava na sorveteria com Gabriel, havia o chamado para conversar.
Ricardo: meu coração doi Gabriel, toda vez que escuto ela chorando.
Gabriel: eu sei ricky, foi assim comigo também, ela ainda não se conformou, mais vai aos poucos.
Ricardo: nossa, eu não deveria ter dito a ela.
Gabriel: você fez bem, ela já sabia, só queria ouvir de você, ela te aceitou bem não foi? É uma sorte que muitos não tem.
Ricardo: eu sei.
Gabriel: e outra, você tem sorte de não precisar contar a seu pai, pai sempre é pior para aceitar.
Ricardo: Aquele homem, não sei mesmo se ele aceitaria.
Gabriel: Ricky, seu pai, por que ele foi embora?
Ricardo: não sei, ele foi embora sem nos dizer nada. Ele abandonou a gente, se eu o visse novamente não sei o que faria.
Gabriel: deve ser dificil, olha, sua mãe vai por a culpa nisso provavelmente, por você perder a influencia paterna.
Ricardo: eu mesmo já pensei nisso, mas eu sentia isso, mesmo quando aquele homem morava conosco.
Gabriel: eu sei.
Permaneceram em silencio por um tempo, quando Ricardo viu Henrique e Maruricio se aproximarem, reconheçendo-se se sentarem juntos.
Henrique: Ricky? Que surpresa te encontrar.
Ricardo: oi cara, esse é Gabriel um grande amigo.
Henrique e Mauricio falaram com Gabriel e se sentaram.
Henrique; quais são as novidades?
Ricardo: me assumir a minha mãe.
Henrique: serio? E ela?
Ricardo: aceitou bem, mas ainda não se conformou, escuto ela chorando as vezes.
Mauricio: ah isso passa, foi assim comigo tambem, antes de...
Mauricio ficou quieto e Henrique segurou sua mão.
Ricardo percebeu e não quis incentivar a falar.
Mauricio: mais então, finalmente aqueles ataques Homofobicos pararam né?
Gabriel: sim. Mas será que não volta? Quer dizer a policia esta em alerta, o assassino deve estar se precavendo.
Henrique: é verdade, mas espero que o peguem logo, não gosto de ver gente como nos morrendo, ou melhor, não gosto de ver ninguém morrendo. Esse assassino deveria ser morto quando preso, ir pra cadeira eletrica, mas como Brasil não tem pena de morte, ele tem quer ficar preso pra sempre.
Gabriel: aham.
Hernique olhou para Ricardo e viu uma cicatriz no braço de Ricardo.
Henrique: Que foi isso?
Ricardo seguiu o olhar de Henrique e viu a cicatriz.
Ricardo: fui baleado em um assalto no banco, alias, foi assim que conheci o Gabriel.
Ricardo, Gabriel, Mauricio e Henrique ficaram conversando.
RESIDENCIA FAMILIA RIBEIRO.
Thiago e Matheus estavam em casa com Catia. Quando Gustavo e Felipe foram visita-los. Thiago atendeu a porta.
Thiago: Gustato, Lipe? Que surpresa.
Felipe: oi, é que lembrei de você, tudo, desculpe amigo, por não ter me lembrado logo.
Thiago: tudo bem, vem conhecer o Mathues, ele é louco para te conhecer.
Felipe e Mathues se conhcçeram e de imediato sentiram grande afinidade.
Cátia: Lipe, fiquei muito feliz quando te encontraram. Rezava todos os dias para te encontrarem.
Thiago: não é a toa que fui eu que o encontrei.
Passaram o dia juntos.
RESIDENCIA DE PEDRO.
Pedro e Fernando estavam deitados na cama, aos beijos.
Pedro: quando vamos avançar hein?
Fernando: em breve, tipo, ainda tenho trauma.
Pedro: err... desculpe por aquilo.
Fernando e Pedro continuaram a se beijar.
Fernando: preciso ir no banheiro.
Fernando saiu, e Pedro ficou deitado na cama, depois de um bom tempo Fernando voltou.
Pedro: demorou
Fernando sorriu.
RESIDENCIA FAMILIA MATARAZZO
Ricardo estava no quarto, quando Andre entrou.
Andre: maninho?
Ricardo: oi?
Andre: como você esta?
Ricardo: estou bem, por que?
Andre: quero falar com você, tem algo estranho acontecendo.
Ricardo: estranho, como?
Andre: não acho que a mamãe chora só por causa de você.
Ricardo fico chateado. André também tinha visto a mãe chorando.
Ricardo: o quer que dizer?
Andre: sabe quando você estava na praia, ela andava recebendo umas ligações, e continua, mas nunca falam nada. Teve um dia que atendi e eu ouvir um choro no outro lado da linha.
Ricardo: o que quer dizer?
Andre: eu não sei, mas tem algo estranho.
Ricardo ficou pensativo.
DIAS DEPOIS
Pedro havia saido de casa, Fernando vinha dormido na casa dele a algum tempo, mas não todo dia, Havia chegando o momento que Fernando tanto queria.
*** Maicon: vamos ter que seguir com o plano, invadir a casa de Pedro.
Fernando: e seria seguro? Se ele aparecer.
Plínio: cuidarei disso, irei distrai-lo.
Ricardo: calma gente, temos que planejar tudo direito.
Tonny: Maicon se tudo der errado ele pode usar a tal mídia contra você, não quer tentar algo?
Maicon: não, esta decidido, depois de amanha vamos invadir a casa dele, conseguir mais provas e mandar Pedro para cadeia.
Theo: é o que mais quero, é ver ele preso.
O plano estava quase formado, Mas Fernando se manifestou.
Fernando: não, seria muito arriscado, Maicon aquela midia é muito importante para você, se Pedro nos pega você vai sofrer as consequencias, tenho um plano.
Maicon: o que quer fazer?
Fernando: eu vivia na casa dele, namorarei com ele, sei que ele vai ceder. E quando ele tiver se deixando levar por mim, mudará a senha do cofre para meu nome, conheço ele.
Theo: nando tem razão isso pode dar certo sim.
Ricardo: mas Nando tem que tomar bastante cuidado.
Fernando: eu sei, vou ter, o problema vai ser beija-lo. Outra coisa Plinio, seria melhor sair, fingir que voltou para São Paulo.
Todos se olharam.
Maicon: esta decidido?
Todos: sim.
Fernando ficou estanho, aos poucos um a um saíram da casa, Fernando foi o ultimo e começou a caminhar. Mas não estava caminhando pelo caminho que levaria a sua casa, estava indo para outro lado. Em alguns minutos chegou ao destino que queria, bateu na porta da casa. Pedro atendeu.
Pedro: Fernando?
Fernando entrou beijou Pedro na boca por alguns segundos.
Fernando: Pedro, você precisa saber de uma coisa.
Pedro estava achando estanho tudo aquilo.
Pedro: o que foi?
Fernando: Ricardo, Tonny e Theo querem armar pra você, querem te pegar e manter em cativeiro.
Pedro: como?
Fernando: quer fazer você confessar tudo para policia, mas não quero ver você preso, não aguentaria, eu te amo.
Fernando começou a chorar e a beijar Pedro.
Pedro e Fernando estavam sentados no sofá, Pedro levava a mão a cabeça preocupado.
Pedro: então eles estão armando para mim, obrigando Nando, agora, por que resolveu me ajudar?
Fernando: Eu relutei muito tempo Pedro, mas não posso mais fugir, eu te amo, não me importo com o que você já fez, mas não consigo deixar de te amar.
Pedro: você esta falando serio?
Fernando: sim, Pedro, você sabe que eu te amei, não, amo.
Pedro sorriu, mais ainda assim não confiava.
Fernando: eu vou te provar, namora comigo.
Pedro o olhou e Beijou Fernando. Fernando sentia nojo. ***
*** Fernando: preciso ir no banheiro.
Fernando saiu, e Pedro ficou deitado na cama. Fernando chegou no banheiro e chorou de raiva, sentia nojo de tudo que estava fazendo, mais não podia desistir. Saiu do banheiro e foi ate o porão. Digitou o seu nome, mais Pedro ainda não havia trocado. Voltou para o quarto.
Pedro: demorou
Fernando sorriu morrendo de raiva por dentro.***
*** Fernando: já amei um garoto, o Pedro, a muito tempo, mas hoje não da mais, ele fez coisas que me enojaram, me fez sentir ódio.
Guilherme: eu sei. Mais você o amava muito?
Fernando: Muito, muito mesmo.
Fernando suspirou e ficou pensativo.
Guilherme: ou ainda ama?
Fernando o olhou e não respondeu. Ficaram conversando um bom tempo.
Fernando: bem, acho que já vou.
Guilherme acompanhou fernando ate a porta, antes de partir Fernando falou.
Fernando: Ah, o Pedro, não amo mais, nunca mais, eu o odio, sinto nojo, por mim ele apodrece no inferno.
Fernando falou com desprezo que Guilherme percebeu em seu olhar. ***
Fernando estava agora parado em frente ao cofre, rezava para dar certo agora. Digitou a senha: fernando. Nada aconteceu.
Fernando: droga.
Fernando pensou e colocou Nando. Demorou um pouco e o cofre se abriu, havia dinheiro e a midia no fundo. Fernando sorriu, segurou a midia na sua mão. Subiu ao quarto escreveu um bilhete e saiu da casa. Fernando dirigiu-se ate a casa de Maicon.
Maicon: Nando, o que faz aqui tão tarde?
Fernando entregou a pista sorrindo. Maicon chorou de felicidade ao pegar.
Maicon: você conseguiu, você conseguiu.
Maicon abraçou Fernando.
RESIDENCIA DE PEDRO
Pedro chegou em casa, subiu para o quarto e abriu a porta devagarinho.
Pedro: nando?
Pedro não encotrou, ao andar viu o bilhete em cima da cama, ao pegar ele ficou encarando as letras que dizia. “ Perdeu, amor”. Pedro correu para o porão, encontrou o cofre aberto, sorriu de raiva.
Pedro: não, não, NÃOOOOOOOO
Pedro pegou um vaso de vidro e arremessou contra a parde, seus olhos ardendo em furia, conseguiram afeta-lo.
Pedro estava tentando se acalmar, a campainha de sua casa tocou, ele abriu.
Maicon: Oi primo.
Maicon deu um soco em Pedro.
Continua...
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